tag:blogger.com,1999:blog-15241006495274650122024-03-12T20:51:48.717-07:00Nilson Rocha"Acredito indubitavelmente que através da educação e uma comunicação bem elaborada podemos melhorar como pessoa, ou as que encontram-se ao nosso redor e, ainda, as razões pelas quais pleiteamos, mas é necessário que outros tenham esse mesmo entendimento."Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-35788704232839013112012-09-06T06:12:00.000-07:002012-09-06T06:12:06.290-07:00'Perereca de vidro' chama atenção pela transparência<h2 style="margin: auto 0cm;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Espécie foi encontrada em 2002 <st1:personname productid="em Presidente Figueiredo" w:st="on">em Presidente Figueiredo</st1:personname>, AM.</span><span style="font-size: xx-small;"><span class="locality"><span style="font-family: Arial;"></span></span></span></h2>
<h2 style="margin: auto 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><span class="locality"><span style="font-family: Arial;">G1 AM</span></span></span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiixQpbBWSqpgBvCYjUfJ1bBbc3d_iuVlbqxFjdGqijL-Mwcd2SPlLPjfQxed1gVUqUh5T_YukDhyphenhyphenqDr3ZFEsvZyS6-u_h6n4TqweTzXCwxVGX7RAU9R3uI70lBfMJiRrR3MhlnBNKJDdjL/s1600/clip_image001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hea="true" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiixQpbBWSqpgBvCYjUfJ1bBbc3d_iuVlbqxFjdGqijL-Mwcd2SPlLPjfQxed1gVUqUh5T_YukDhyphenhyphenqDr3ZFEsvZyS6-u_h6n4TqweTzXCwxVGX7RAU9R3uI70lBfMJiRrR3MhlnBNKJDdjL/s320/clip_image001.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: xx-small;"><strong><span style="font-family: Arial;">Pequeno anfíbio, que pode chegar até 24 milímetros de comprimento quando adulto, recebeu este nome devido à pele transparente (Foto: Marcelo Lima/Inpa)</span></strong><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Com apenas 24 milímetros de comprimento quando adulto, a <em><span style="font-family: Arial;">Hyalinobatrachium iaspidiense</span></em>, popularmente conhecida como ‘perereca de vidro’, vem chamando a atenção de pesquisadores no </span><a href="http://g1.globo.com/topico/amazonas.html"><span style="font-size: x-small;">Amazonas</span></a><span style="font-size: x-small;">, principalmente devido à sua transparência. A espécie foi descoberta por pesquisadores durante levantamentos noturnos na área da Cachoeira da Onça em </span><a href="http://g1.globo.com/am/amazonas/cidade/presidente-figueiredo.html"><span style="font-size: x-small;">Presidente Figueiredo</span></a><span style="font-size: x-small;">, município do Amazonas, distante 170 km de </span><a href="http://g1.globo.com/am/amazonas/cidade/manaus.html"><span style="font-size: x-small;">Manaus</span></a><span style="font-size: x-small;">, no ano de 2002.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">De dorso verde-claro com pontos negros, ventre transparente, íris verde-amarelada e a ponta dos dedos em de ‘T’, a perereca de vidro ainda é pouco conhecida no meio científico. “Os homens não dão muita atenção para os anfíbios, os achando nojentos e que não servem para nada. Porém, desconhecem que esses animais possuem grande importância no equilíbrio do meio ambiente”, afirmou Marcelo Lima, biólogo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Segundo ele, as pererecas de vidro são essenciais para a existência das cobras, pois são presas deles. Com um possível desaparecimento da espécie, faz com que os seus predadores também corram risco de extinção. “Pode-se afirmar que atitudes como a remoção de mata ciliar <em><span style="font-family: Arial;">(vegetação próxima à margem dos rios)</span></em> deixam a espécie mais vulnerável, pois ela é sensível às modificações ambientais e não podem ficar muito tempo exposta ao sol, correndo o risco de ter a pele ressecada e morrer”, explicou o biólogo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Considerada uma espécie notívaga, ou seja, que prefere sair no período da noite, a perereca de vidro se alimenta de invertebrados, principalmente insetos, e tem como predadores as aranhas e serpentes, além do próprio homem, que a extingue sem se dar conta, segundo Marcelo Lima. Sobre o modo de reprodução, o pesquisador explica que todas as espécies de perereca de vidro conhecidas desovam sobre folhas acima da água.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">“Em média, as fêmeas depositam cerca de 20 ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio. Os ovos se desenvolvem por alguns dias ali. Depois, os girinos rompem a cápsula do ovo, caem na água e permanecem até completarem o desenvolvimento”, afirmou o biólogo, que ainda disse ser desconhecido o tempo de desenvolvimento do animal.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><strong><span style="font-family: Arial; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">Em média, as fêmeas depositam cerca de vinte ovos no período chuvoso, entre dezembro e maio (Foto: Marcelo Lima/Inpa</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: Arial; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><span style="font-size: x-small;">Segundo pesquisador, as pererecas de vidro são essenciais para a existência de animais como a cobra. O desaparecimento desses anfíbios também coloca em risco a existência de seus predadores</span></span></strong><b><span style="font-family: Arial;"><br /></span></b><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="font-family: Arial; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">(Foto: Reprodução / Inpa)</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="font-size: x-small;"></span>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-36150057099818897532012-09-06T05:54:00.000-07:002012-09-06T05:54:28.024-07:00Cientistas descobrem espécies de abelhas 'ladras' de colmeias<div style="margin: auto 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><strong><span style="font-size: x-small;">Cinco novos tipos de abelha foram identificados <st1:personname productid="em Cabo Verde" w:st="on">em Cabo Verde</st1:personname>, na África.</span></strong></span><span style="font-family: Arial;"><span class="locality"><span style="font-size: xx-small;"></span></span></span></div>
<div style="margin: auto 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span class="locality"><span style="font-size: xx-small;"> Globo Natureza</span></span></span></div>
<div class="vcardauthor" style="margin: auto 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span class="locality"></span></span><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Cientistas descobriram cinco novas espécies de abelhas que invadem e "parasitam" colmeias de outras que saíram para coletar néctar das flores. Identificados <st1:personname productid="em Cabo Verde" w:st="on">em Cabo Verde</st1:personname>, um conjunto de ilhas na costa da África, os insetos variam de tamanho, podendo ter de 3,2 a 5 milímetros de comprimento.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">O estudo, publicado no periódico científico "ZooKeys", foi realizado em conjunto entre pesquisadores da Universidade de Kansas, nos EUA, e da Universidade Charles, em Praga, na República Tcheca.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Quatro das cinco espécies descobertas são pretas com listras brancas, com aparência de zebras. As abelhas "ladras" ocupam as colmeias alheias e colocam ovos enquanto as outras estão fora, para que suas larvas possam se alimentar dos nutrientes coletados.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Os ovos das invasoras eclodem antes dos colocados pelas verdadeiras "donas" da colmeia, e as larvas destróem os ovos das hospedeiras, aproveitando as reservas de néctar para si.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Quatro das espécies identificadas pertencem ao mesmo gênero: a<em><span style="font-family: Arial;"> Thyreus denolii</span></em>, a<em><span style="font-family: Arial;"> Thyreus batelkai</span></em>, a <em><span style="font-family: Arial;">Thyreus schwarzi </span></em>e a <em><span style="font-family: Arial;">Thyreus aistleitneri</span></em>. A quinta espécie chama-se <em><span style="font-family: Arial;">Chiasmognathus batelkai</span></em>. O estudo foi publicado no "ZooKeys" no dia 30 de agosto.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Apesar do tamanho diminuto, uma das espécies, a <em><span style="font-family: Arial;">Chiasmognathus batelkai</span></em>, é considerada um caso de "gigantismo de ilha", já que é a maior espécie entre as do seu gênero. Este fenômeno biológico, também chamado de "gigantismo insular", ocorre quando animais passam gerações isolados em ilhas - com o tempo, a seleção natural favorece os espécimes maiores.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Os pesquisadores esperam agora explorar a biodiversidade das abelhas que são afetadas pelas invasoras, e ter uma ideia melhor da evolução de espécies ocorrida no arquipélago</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<strong><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial;">Insetos invadem colmeias e depositam ovos; larvas roubam alimentos.<o:p></o:p></span></span></strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix7m8s94FLLY9J6dJU26J3gUQ74Vb8Ba6moChzslo_4k3ls8vw8-FAYAFdAME8b2YjA9mdnjx37paq7f2hlWoo29-OiIRxypQXHKuIrG0IPd3-TFr3At2AJtim6Qfh04aOVArjkK90rXe9/s1600/clip_image001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hea="true" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix7m8s94FLLY9J6dJU26J3gUQ74Vb8Ba6moChzslo_4k3ls8vw8-FAYAFdAME8b2YjA9mdnjx37paq7f2hlWoo29-OiIRxypQXHKuIrG0IPd3-TFr3At2AJtim6Qfh04aOVArjkK90rXe9/s320/clip_image001.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Abelhas machos (acima) e fêmeas (abaixo) das espécies 'Thyreus batelkai' (à esquerda) e 'Thyreus denolii' (à direita) (Foto: Reprodução/ZooKeys)</span></span></div>
Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-56361054336002700912012-08-31T10:11:00.006-07:002012-08-31T10:11:58.311-07:00DNA lança nova luz sobre primos misteriosos dos homens<span class="curva"></span>
<div class="ferramentas top">
Um fragmento de osso encontrado em uma caverna da Sibéria lançou luz sobre a odisseia genética de um grupo enigmático de humanoide chamado homem de Denisova ou denisovaniano, anunciaram cientistas esta quinta-feira.<br /><br />A existência dos denisovanianos só veio à tona em 2010, graças a um pedaço do osso do dedo e dois molares escavados na Caverna de Denisova, nas montanhas Altai, no sul da Sibéria, e datados de cerca de 80 mil anos.<br /><br />Mas como era a aparência destes humanos e o que aconteceu com eles continuou um mistério.<br /><br />Nada se sabia, a não ser que foram contemporâneos dos neandertais - outra espécie "prima" do 'Homo sapiens', que pode ter sido extinta com a chegada do homem moderno ou, dizem alguns, se miscigenou com ele.<br /><br />Antropólogos alemães realizaram o que chamam do estudo mais completo e preciso do DNA do homem de Denisova, graças a uma minúscula amostra do osso de um dedo.<br /><br />Ele mostra que o dedo pertenceu a uma menina e a comparação dos cromossomos herdados de sua mãe e seu pai sugere que os indivíduos pertenciam a um grupo com vínculos muito estreitos, já que há poucos sinais de grande disseminação genética.<br /><br />Mas uma comparação do genoma com o de 11 humanos modernos de diferentes partes do mundo sugere que eles podem ter se espalhado por regiões da Ásia.<br /><br />As populações modernas das ilhas do sul da Ásia, incluindo Papua Nova Guiné, compartilham genes com eles, incluindo variações que são associadas a pele escura, cabelos e olhos castanhos.<br /><br />Mesmo assim, a semelhança genética do homem de Denisova com o 'Homo sapiens' é limitado, segundo o artigo, publicado na revista americana Science.<br /><br />A comparação aponta para 100.000 mudanças no genoma do 'Homo sapiens' desde o reinado dos denisovanianos.<br /><br />Muitas delas são associadas com a função cerebral e o desenvolvimento do sistema nervoso, e outras podem afetar a pele, os olhos e a forma dos dentes.<br /><br />"Esta pesquisa ajudará a determinar como as populações humanas modernas se expandiram dramaticamente em tamanho assim como em complexidade cultural, enquanto os humanos arcaicos foram diminuindo em número e acabaram extintos fisicamente", explicou o chefe das pesquisas, Svante Paabo, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva em Leipzig, leste da Alemanha. <!-- abaixo: tosqueira para driblar a inexistência de operador booleano --></div>
Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-10625548279951742952011-08-12T07:11:00.000-07:002011-08-17T07:20:00.474-07:00FIM DO CHORO<div dir="ltr" style="font-family: Arial; text-align: justify;"><strong><span style="color: #eeeeee; font-family: Comic Sans MS;"><h2>A planta foi obtida por meio do silenciamento do gene que codifica a enzima que leva ao choro</h2><!-- Créditos --><address>por Globo Rural On-line </address><div class="workspace"><!-- Corpo - página da matéria --><div class="fotoMateria box309"><img alt=" Shutterstock" class="foto" height="215" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,43327761,00.jpg" width="309" /> <div class="descricao">Ao cortar a cebola, enzimas transformam aminoácidos em vapor que, em contato com os olhos, provocam lágrimas</div><!-- foto309 --></div>A choradeira na cozinha está com os seus dias contados. Tudo porque cientistas neo-zelandeses, com a ajuda de japoneses, anunciaram a descoberta de uma <strong>cebola geneticamente modificada (GM) incapaz de produzir lágrimas nos seres humanos</strong>. A novidade ainda pode demorar um pouco para chegar ao mercado, mas o anúncio foi bastante comemorado pela equipe do cientista neo-zelandês Colin Eady, coordenador do projeto encabeçado pela empresa Crop&Food. <br />
<br />
Conforme Eady disse à revista científica Growers of Biotechnology, as lágrimas provocadas por cebolas são uma espécie de<strong> mecanismo de defesa da planta</strong>. Ele explica que, quando uma cebola convencional é cortada ou ralada, aminoácidos sulfóxidos e enzimas são liberadas no ar. "A enzima transforma os aminoácidos sulfóxidos em vapor e este, em contato com os olhos dos seres humanos, provocam irritação e lágrimas", disse Eady, que "desligou" essa enzima na cebola GM. <br />
<br />
A pesquisa acerca desta cebola começou com uma descoberta ocorrida no Japão. Cientistas daquele país foram os primeiros a identificar os genes da planta responsáveis pela produção das lágrimas nos humanos. Já na Nova Zelânda, os cientistas concluíram o trabalho de desligamento da enzima a estes genes. <br />
<br />
Eady diz que, diferentemente de outros produtos geneticamente modificados, na cebola a enzima não é neutralizada pela adição de um gene ao genoma da planta. "Nesse caso, o gene foi silenciado pelo processo de RNA interferência e assim, os sulfóxidos não são convertidos em vapor", diz. "Ao desligar o gene do fator lacrimogêneo, impedimos a formação de enxofre, tornando-o assim disponível para ser transformado em outros compostos relacionados a saber ou propriedades nutritivas". </div></span></strong></div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-71255573044246734882011-08-05T08:29:00.000-07:002011-08-05T08:42:28.047-07:00A HUMANIDADE E O FUTURO<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><strong><span style="font-size: x-small;"> </span><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: x-small;">Universidade Federal de Pelotas</span></strong></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental</span></strong></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Temas Geradores: Mudanças Ambientais Globais– Pólo Jaguarão </strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Autor: Nilson Duarte Rocha</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span lang="PT" style="color: #f3f3f3; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-ansi-language: PT;">É provável que o futuro da humanidade seja decidido nos próximos 50 ou 100 anos. Além da questão ecológica, que coloca à civilização novos e sérios problemas, a convergência dos campos da biotecnologia, medicina, ciências informacionais e cognitivas, em breve irá nos levar para uma grande encruzilhada que irá decidir se o <i>Homo sapiens </i>continuará a existir ao longo dos próximos séculos. Se um caminho for tomado, o progresso científico, econômico e tecnológico provavelmente continuará no mesmo curso de desenvolvimento e os humanos, como nós os entendemos, deixarão de existir em algumas gerações, sendo substituídos por outras criaturas parecidas, porém melhores em muitos aspectos, e mais adaptadas ao sistema. Se tomarmos outro, teremos que rever o projeto atual para o desenvolvimento das sociedades, e permaneceremos humanos por um longo tempo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #f3f3f3; font-family: "Arial", "sans-serif";">Quanto à escassez dos recursos naturais, atualmente, a humanidade tem lições a aprender para que seja possível garantir sua sobrevivência no futuro. Assim, “após vivermos séculos sem se preocupar com esgotamento dos recursos naturais do planeta, agora temos que aprender a viver de forma sustentável (DEDS 2005 p.9 )”.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="color: #f3f3f3; font-family: "Arial", "sans-serif";">Ressaltam-se os estudos realizados pela UNESCO (2005) em seu documento, Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, os quais apontam que a educação está vivendo uma nova era para o desenvolvimento sustentável, a que possuí, em sua essência, uma idéia simples com implicações complexas. Faz-se, portanto, necessário compreender a importância da combinação de algumas variáveis como Cultura, Desenvolvimento Sustentável e Educação, no contexto de um “todo complexo” onde “a compreensão do corpo analítico do desenvolvimento sustentável como único, possibilita a interpretação da interação social em determinado espaço, com bases culturais “cultivadas” no decorrer do tempo, com finalidades econômicas e obedecendo às instituições reconhecidas naquela sociedade, considerando, ainda a manutenção do estoque ambiental existente” (SILVA, 2006, p.17). Assim, ao combinar essas variáveis, torna-se fundamental inserir o contexto da Gestão Estratégica como Tecnologia de Gestão, no momento em que esta vislumbra ações presentes para a consecução de objetivos futuros, de médio e longo-prazos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #f3f3f3; font-family: "Arial", "sans-serif";">Tal entendimento permite compreender variáveis como cultura e educação enquanto fatores críticos para o sucesso de uma consciência voltada para a sustentabilidade, que poderá transformar-se em referência para a tomada de decisões sobre desenvolvimento, escassez de recursos e impactos ao meio-ambiente.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Nos últimos anos pergunta-se de forma cada vez mais enérgica se as mudanças climáticas globais ocorrem ou não segundo ciclos naturais; até que ponto nós, humanos, contribuímos para tais mudanças; que perigos são provocados por estas e o que pode ser feito para preveni-las.</span></div><div style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Estudos científicos demonstram que quaisquer alterações na temperatura e nos ciclos de energia em escala global poderiam significar uma ameaça generalizada para todas as pessoas em todos os continentes.</span></div><div style="line-height: 150%; margin: 1.5pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Talvez devêssemos começar a enxergar a nossa estada temporária na Terra como um empréstimo. Não pode haver dúvida de que nas últimas centenas de anos, pelo menos, o mundo euro-americano tem acumulado uma dívida, e que agora outras partes do planeta estão seguindo esse exemplo.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 1.5pt 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 1.5pt 0cm; text-align: justify;"><br />
</div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-18685814094493342512011-08-05T08:27:00.001-07:002011-08-05T08:40:51.762-07:00MUDANÇAS AMBIENTAIS<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong> Universidade Federal de Pelotas</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental</span></strong></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Temas Geradores: Mudanças Ambientais Globais– Pólo Jaguarão </strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Autor: Nilson Duarte Rocha</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Os seres humanos, para o desenvolvimento de suas atividades, necessitam efetivamente dos recursos naturais, as fontes energéticas não são diferentes, dessa forma elas podem ser classificadas em dois tipos: fontes renováveis e não-renováveis. De uma maneira ou outra as fontes de energia fazem parte da vida do homem desde os tempos mais remotos, com a finalidade de facilitar a vida, indo desde o fogo produzido pela lenha até a energia produzida pela fusão dos átomos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Como sabemos as fontes de energia podem ser renováveis, extraída de fontes naturais, e não-renováveis, que se encontra disponível na natureza de forma limitada, como o petróleo, gás natural, entre outros.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">As fontes de energia são extremamente importantes nas atividades humanas no dia-a-dia, pois originam combustíveis e eletricidade que servem para iluminar, movimentar máquinas, caminhões entre outras aplicações. <br />
As energias facilitam o trabalho do homem que em outras circunstâncias teria uma grande dificuldade, utiliza-se a energia para levantar peso, apertar parafuso, mover veículos, ferver água, etc</span>.</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Principais fontes de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>energia utilizadas pelo homem são: </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">• <strong><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Petróleo</span></strong>: a partir desse minério fóssil são processados vários subprodutos utilizados como fonte de energia como a gasolina, óleo diesel, querosene, além de gerar eletricidade nas usinas termoelétricas. <br />
<br />
• <strong><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Energia hidrelétrica</span></strong>: produz energia elétrica em usinas hidrelétricas, gerada a partir da movimentação de turbinas impulsionadas por água de rios acumulados em barragens. <br />
<br />
• <strong><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Carvão Mineral</span></strong>: esse minério oferece calor para os grandes fornos contidos nas indústrias siderúrgicas e contribui para geração de eletricidade nas usinas termelétricas. <br />
<br />
• <strong><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Biocombustíveis</span></strong>: correspondem, por exemplo, ao álcool e o biodiesel, sendo o primeiro um dos principais, seu uso é bastante difundido no Brasil como combustível em veículos automotores, utilização iniciada na década de 70.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Os recursos energéticos classificados como não-renováveis geralmente produzem poluentes superiores aos renováveis. Os impactos podem surgir a partir da emissão de gases dos veículos automotores, vazamentos em oleodutos, vazamentos de navios petroleiros e muitos outros. O petróleo é considerado um dos principais combustíveis utilizados nos últimos séculos. Ele foi o responsável pelo grande desenvolvimento industrial no início do século XIX, e é ainda, muito utilizado na indústria em geral.<br />
O petróleo é uma fonte de energia não renovável, ou seja, um dia ela irá acabar, pois o petróleo é produzido em condições especiais de temperatura e pressão por milhões de anos. O combustível que utilizamos hoje em nossos automóveis, já foi parte de um organismo vivo que morreu e se decompôs durante milhões de anos, porém o uso da energia alternativa, gerada pelo álcool, pelo sol, ou ventos, é crescente, graças à baixo custo tecnológico necessária à sua produção.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-7493585111416677042011-08-05T08:26:00.000-07:002011-08-05T08:43:30.353-07:00SUSTENTABILIDADE E BIODIVERSIDADE<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; font-size: 14pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> <span style="font-size: x-small;"><strong> </strong></span></span><span style="font-size: x-small;"><strong>Universidade Federal de Pelotas</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental</span></strong></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Educação Ambiental – Pólo Jaguarão </strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><strong><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Autor: Nilson Duarte Rocha</strong></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="intro" style="margin: auto 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Sustentabilidade</span></b><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">: desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender inclusive as futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.</span></span></div><div class="intro" style="margin: auto 0cm; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-bidi-font-style: italic;">S</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-style: italic;">ustentável:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-ansi-language: PT;"> significa apto ou passível de sustentação, <i>sustentado</i> é aquilo que já tem garantida a sustentação. É de imediata compreensão que "sustentado" já carrega em si um prazo de validade, no sentido de que não se imagina o que quer que seja, no domínio do universo físico, que apresente sustentação perpétua (<i>ad aeternu</i>), de modo que, no rigor, "sustentado" deve ser acompanhado sempre do prazo ao qual se refere, sob risco de imprecisão ou falsidade, acidental ou intencional. Tal rigor é especialmente importante nos casos das políticas ambientais ou sociais, sujeitos a vieses de interesses divergentes</span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Biodiversidade: </span></b><span class="descricao"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";">Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.</span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"></span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-ansi-language: PT;"><span style="color: #eeeeee;">Se prestarmos atenção na natureza, poderemos entender melhor este conceito. Existe uma grande variedade de espécies dentro de cada comunidade, </span><a href="http://www.suapesquisa.com/o_que_e/habitat.htm"><span style="color: #eeeeee;">habitat</span></a><span style="color: #eeeeee;"> e ecossistema. Entre as árvores, por exemplo, existe uma grande diversidade de espécies. O mesmo acontece entre os </span><a href="http://www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/virus.htm"><span style="color: #eeeeee;">vírus</span></a><span style="color: #eeeeee;">, </span><a href="http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/fungos"><span style="color: #eeeeee;">fungos</span></a><span style="color: #eeeeee;">, as </span><a href="http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/bacterias"><span style="color: #eeeeee;">bactérias</span></a><span style="color: #eeeeee;">, as aves etc. Se pegarmos como exemplo o ecossistema da Amazônia: quantas espécies animais e vegetais vivendo em um perfeito equilíbrio. Portanto, podemos afirmar que existe uma diversidade neste ecossistema, ou seja, podemos usar o termo “ a biodiversidade da Floresta Amazônica”.</span></span><span style="font-family: "Arial", "sans-serif";"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #eeeeee;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-48565899508999461632011-07-07T08:24:00.000-07:002011-08-02T07:32:42.515-07:00DESCOBERTA TRÁZ NOVA ESPERANÇA<div style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: x-small;"></span></em><br />
<h1><span style="font-size: small;">Interferência na estrutura do DNA responsável pela entrada do esperma no óvulo é revelada em estudo</span></h1><div class="bloco"><div class="largura-b"><div class="bloco" id="principal"><div><script type="text/javascript">
OAS_publicidade.OAS_AD('Middle1');
</script></div><br />
<strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para mais de 10% da população do planeta, ter um filho natural é um sonho impossível. Problemas como a baixa qualidade do óvulo ou do espermatozoide deixam mulheres e homens inférteis e, muitas vezes, nem mesmo as mais avançadas técnicas in vitro conseguem reverter o quadro. <br />
<br />
Embora a infertilidade masculina esteja relacionada a diversos fatores, em 17% dos casos, os médicos não fazem ideia sobre a origem da disfunção. Um novo estudo publicado em julho na revista especializada Science Translational Medicine conseguiu resolver o mistério, aumentando a esperança do desenvolvimento de novas terapias.<br />
<br />
Em uma coletiva de imprensa, os autores da pesquisa afirmaram que uma variante do gene DEFB126, responsável por codificar uma proteína que ajuda o esperma a entrar no muco cervical da mulher, está por trás de casos desconhecidos de infertilidade masculina.<br />
<br />
— Estávamos fazendo clones desse gene em estudos de rotina para pesquisar vacinas anticoncepcionais quando detectamos uma mutação que se mostrou notável por três fatores. Primeiro, a mutação impedia a produção de qualquer tipo de proteína. Segundo, mutações como essas são raras porque deveriam ter se perdido no processo de seleção natural. Em terceiro, já que detectamos a mutação em uma amostra muito pequena, suspeitamos que sua frequência genética em humanos deveria ser muito grande — explicou um dos autores, Chuck Bevans, professor de imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia, em Davis.<br />
<br />
Diagnóstico completo<br />
<br />
Ter os dois genes defeituosos, destacou Fraser, não necessariamente torna um homem infértil, pois ele reconhece que há fatores ligados à fertilidade ainda desconhecidos pela ciência:<br />
<br />
— Se um homem tem essa mutação, mas, ao mesmo tempo, sua contagem de espermatozoides for alta e se eles forem de excelente qualidade, a deficiência da proteína pode não ser tão importante. Mas se sua contagem não for tão boa, e ele também tiver a mutação, então isso pode ter um impacto dramático.<br />
<br />
Boas perspectivas<br />
<br />
Em um artigo sobre o estudo publicado também na Science Translational Medicine, Steve Rozen, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de Cingapura, afirma que o trabalho traz boas perspectivas clínicas para casais que sofrem com o problema da infertilidade. Mas também faz ressalvas:<br />
<br />
— É cedo para dizer quando o conhecimento sobre a mutação poderá afetar as tecnologias de reprodução assistida. Mas está claro que essa informação ajudará a abrir novos métodos para tratar o esperma.<br />
<br />
Contagem baixa<br />
<br />
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), homens inférteis são aqueles cuja concentração de espermatozoides por ml de sêmen está abaixo de 15 milhões. Já a definição organização para infertilidade em geral é a incapacidade de um casal engravidar ao fim de 12 meses de atividade sexual regular, sem uso de métodos anticoncepcionais. <br />
<br />
Alguns estudos mostram que cerca de 15% dos casais são inférteis e que o fator masculino contribui com cerca de 30% dos casos.</span></strong></div></div></div></div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-5411381081404941312011-06-15T05:25:00.002-07:002011-06-15T05:25:57.988-07:00ENGENHARIA GENÉTICA<h1 style="margin: auto 0cm;"><span style="font-size: medium;">Argentina apresenta Isa, vaca clonada que produzirá leite similar ao humano</span></h1><h2 style="margin: auto 0cm;"><span style="font-size: x-small;">Bovino nasceu em abril e é considerado o primeiro do mundo que dará leite maternizado</span></h2><address>por Agência EFE </address><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape alt="Divulgação | Inta" id="_x0000_i1025" style="height: 161.25pt; width: 231.75pt;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:href="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,50367366,00.jpg" src="file:///C:\Users\MEIOAM~1\AppData\Local\Temp\msohtml1\01\clip_image001.jpg"></imagedata></shape></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">Isa, a vaca clonada criada por argentinos para produzir leite similar ao humano</div><div style="margin-bottom: 12pt; text-align: justify;">A presidente da Argentina, <strong>Cristina Kirchner</strong>, apresentou nesta quinta-feira (09/06) a <strong>bezerra Isa</strong>, fruto da clonagem de <strong>genes bovinos</strong> com humanos realizada por cientistas para gerar uma vaca que produza <strong>leite “maternizado”</strong>. Isa, nascida no último mês de abril no Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (<strong>Inta</strong>), produzirá, quando adulta, um leite similar ao humano. <br />
<br />
A clonagem da primeira vaca no mundo capaz de produzir leite maternizado foi realizada por cientistas do Inta e da Universidade de San Martín (<strong>Usam</strong>), afirmou a governante. <br />
<br />
A bezerra é resultado da clonagem de dois genes humanos que codificam proteínas presentes no leite humano e de grande importância para a nutrição dos lactantes. "Essas proteínas são a lactoferrina e a lisozima humanas, que têm funções antibacterianas, nutrem as crianças de ferro e fornecem agentes de imunidade contra doenças”, segundo o Inta. <br />
<br />
"É um orgulho para todos os argentinos ter a primeira vaca clonada que dará leite maternizado. Isso demonstra as coisas que somos capazes de fazer", destacou Cristina, assinalando que Isa é "o nome simpático" que os cientistas puseram na bezerra ao misturar as siglas do Inta e da Usam. </div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span class="marcador"> </span>Clones argentinos </div><div style="text-align: justify;"><br />
A Argentina entrou no seleto clube da clonagem destinada a criar vacas transgênicas com fins medicinais em agosto de 2002, quando nasceu Pampa, fruto da clonagem realizada por especialistas do laboratório Bio Sidus, a fim de obter <strong>leite bovino</strong> com a <strong>proteína de crescimento humano hGH</strong>. <br />
<br />
As descendentes de Pampa, primeira bezerra clonada na América Latina, produzem leite do qual é extraída essa proteína para produzir a menor custo remédios para crianças com deficiências de crescimento. <br />
<br />
Nos últimos anos, cientistas argentinos clonaram cavalos e touros para obter exemplares de melhor rendimento</div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-19284310505144794952011-06-15T05:25:00.000-07:002011-06-15T05:25:02.128-07:00EU E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt -9pt; tab-stops: 0cm; text-align: justify; text-indent: 79.8pt;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="color: #cccccc;">A Educação Ambiental tem a possibilidade de transformar diretamente educadores, educandos e os mais diversos segmentos de uma comunidade, ampliando conhecimentos, abrangendo diretamente diversas áreas sociais e ainda possui a capacidade de formar cidadãos que tenham uma ótica voltada e preocupada com as relações ambientais sociais.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt -9pt; text-align: justify; text-indent: 79.8pt;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="color: #cccccc;">Existe a necessidade de despertar a consciência ecológica, nas crianças e jovens, as futuras gerações, mas é urgente através de uma linguagem adequada, ir ao encontro daqueles que não se encontram nessa faixa etária, pois o mundo em sua totalidade vem sofrendo sistematicamente e a cada dia de forma mais intensa, problemas relacionados ao meio ambiente e mesmo com uma aposta no futuro, não podemos deixar passar despercebido o presente, já que no passado pouco ou nada foi feito para minimizara atual problemática.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt -9pt; text-align: justify; text-indent: 79.8pt;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="color: #cccccc;">As questões ambientais são bem mais complexas, do que muitos imaginam, por congregar outras várias áreas, então nesse processo, o educador tem papel f de aula.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: #eeeeee;"><span style="color: #cccccc;"><span style="font-family: Arial;">Através de especializações surge a oportunidade de se chegar a novas metodologias de trabalho e ensino, compartilhando idéias, objetivando ampla discussão sobre a Educação Ambiental, tornando-a um instrumento utilizado para multiplicar conhecimentos e aprendizado.</span><span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;"></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt -9pt; text-align: justify; text-indent: 79.8pt;"><span style="color: lime;"><span style="color: black; font-family: Arial;"><span style="color: #cccccc;">A educação é fundamental e esta ligada diretamente no comportamento das pessoas, sendo assim, essa meta só será alcançada à medida que exista orientação adequada, interação e vontade de ambas as partes, educadores, educandos e comunidade. Conforme Tozoni (2004, p. 70), “a educação ambiental é mais que o ensino de ciências, pois tem como objetivo mudanças de atitudes, cuidado e respeito dos sujeitos com o ambiente</span></span></span></div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1524100649527465012.post-44450532771755993012011-06-15T05:23:00.001-07:002011-06-15T05:23:33.497-07:00MOMENTOS MARCANTES DA BIOLOGIA<span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><strong>Descobertas e experiências da biologia e da genética</strong></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><strong> que revolucionaram o mundo:</strong></span></div><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Início da vida</strong></span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Em 1954, o americano Stanley L. Miller</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">reuniu metano, amônia, hidrogênio e</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">vapor d’ água para recriar as prováveis</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">condições da atmosfera primitiva. Imaginando</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">que as descargas elétricas</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">poderiam ter constituído uma energia</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">capaz de promover o rompimento de</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">ligações químicas das moléculas dos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">gases primitivos, Miller submeteu os</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">gases a faíscas elétricas e observou</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">o acúmulo de substâncias</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">orgânicas,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">ent re as quai s</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">encontrou aminoácidos,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">apontando</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">a possibilidade da</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">formação de compostos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">orgânicos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">antes do surgimento</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">de vida na Terra.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><strong>Descoberta da</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><strong>estrutura do DNA</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">O cientista britânico Francis Crick desvendou</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">a estrutura do DNA, junto com</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">o bioquímico americano James Watson.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">A descoberta foi conhecida em dia 25</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">de abril de 1953, revelando ao mundo a</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">estrutura do DNA, com a hoje conhecida</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">forma de dupla hélice.</span></div><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><div style="text-align: justify;"><strong>Sequenciamento do DNA</strong></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">O projeto Genoma Humano foi fundado</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">em 1990 e contou com o envolvimento</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">de laboratórios e cientistas ao redor do</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">mundo. Em fevereiro de 2001, foi publicado</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">um esboço inicial na revista científica</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Nature, com cobertura de cerca de 90%</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">do genoma.</span></div><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><div style="text-align: justify;"><strong>Clonagem da Dolly</strong></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Em 1996, nasceu a ovelha Dolly, o</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">primeiro mamífero a ser clonado com</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">sucesso a partir de uma célula adulta.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Ela foi criada por Ian Wilmut e Keith</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Campbell, do Instituto Roslin, na Escócia,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">onde viveu toda a sua vida. A</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">ovelha foi clonada a partir das células</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">da glândula mamária de uma ovelha</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">adulta. Dolly</span></div>Nilson Rochahttp://www.blogger.com/profile/03172730389826202690noreply@blogger.com0